Ele representa um quadrúpede em madeira. Sentar-se no banquinho é reafirmar a civilização.
O que seria da arte se o banco e a bunda não existissem?
O banquinho é um artefato mágico.
No teatro elisabetano o cenário inteiramente formado por tamboretes, desde então esse é um símbolo de arte, versatilidade e improviso.
Dá pra fazer muita coisa com um banquinho, né? De trocar a lâmpada a catar feijão e, é claro, espiar a vida do vizinho.
Banquinhos são entidades transcendentais e categóricas.
Olha, acho que não tem sentido nenhum.